sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Como se brincava antigamente

Jeitos de escolher

Fui à lata de biscoito
tirei 1 tirei 2
tirei 3 tirei 4
tirei 5 tirei 6
tirei 7 tirei 8
tirei 9 tirei 10.

1, 2, 3, 4,
por aqui passou um rato
que entrou pelo bu..raco.

Um pulga na balança
deu um pulo e foi à França
os cavalos a correr
as crianças a brincar
vamos ver quem vai pe...gar.

tique taque carambola
este dentro e este fora.

uni duni te
salame mingue
o srovete colore
o escolhido foi vo..cê.

minha mãe mandou dizer
para pegar esse daqui
mas com eu sou muito teimosa
vou querer este da..qui.

vou ali e volto já
apanhar marac..já

A galinha do vizinho
bota ovo amarelinho
bota 1 bota 3 bota 3 bota 4 bota 5 bota 6


Poeminhas diversos

Cadê o toicinho que estava aqui?
O gato comeu.
Cadê o gato?
Foi para o mato.
Cadê o mato?
O fogo queimou.
Cadê o fogo?
A água apagou.
Cadê a água?
O boi bebeu.
Cadê o boi?
Está amassando trigo.
Cadê o trigo?
Galinha espalhou.
Cadê a galinha?
Está botando ovo.
Cadê o ovo?
O frade comeu.
Cadê o frade?
Foi por aqui... aqui...achou! (vai com os dedinho subindo pelo braço da criança até debaixo do braço)

(em uma roda)
Corre cotia de noite e de dia fazendo bagunça na casa da tia.

(a cavalinho no pé)
Serra serra serrador quantas tabuas já serrou eu serrei uma só que me deu a sua avó.

(pulando corda)
Salada, saladinha, bem temperadinha, com sal, vinagre, azeite e vinho.
Salada, saladinha, feijão com pimenta na hora da janta não há quem aguenta.


Mamãe eu vou dar um grito
não grita que eu te dou um pirulito
Mamãe o que é um pirulito
Pirulito é um doce no palito
Mamãe o que é um palito?
Palito é o pau do pirulito.

um dois feijão com arroz
3 4 feijão no prato
5 6 chegou minha vez
 7 8 comer biscoito
9 10 comer pastéis.

Hoje é domingo
Pede cachimbo
Cachimbo é de barro
Bate no jarro 
O jarro é de ouro
Bate no touro
O touro é valente
Dá no tenente
O tenente é fraco
cai no buraco
O buraco é fundo
acabou-se o mundo.

domingo, 1 de outubro de 2017

Toronto - 2017


Primeiro correio de Toronto
hoje é um pequeno museu
gosto muito dessas gravuras a bico de pena





Toronto é cidade grande, estava chovendo, havia enchentes, e a cidade estava em obras.
Eu sou ratinho do campo, então detestei Toronto.

Vale a pena ir de trem até um lugar chamado Niagara-on-the-lake,
antes de Niagara.
Uma cidadezinha charmosa.



sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Canada - o lado francês - 2017



Regime da Sonia - mantém o peso e a boa disposição de ânimo

Antes de começar, compre um passagem para uma cidade cheia de parques ou trilhas.

Caminhe das 7 às 21 hs
Faça nao mais que 4 paradas de até 20 minutos, nos quais coma o que quiser, o quanto desejar, do jeito que gostar.






Quebec

Uma cidade murada que não é medieval, sim colonial. Novidade.
Visitei ruinas (não tão antigas) da casa Estèbe (século XVIII) e os porões abobodados no Museu da Civilização.
Museus e Igrejas e os passeios ao ar livre - o terraço Dufferin e a Rue de Petit-Champlain.
Imperdível á o passeio para as cataratas de Montmorency, bem mais bonitas que as de Niagara.


Quebec

poutine - é o prato típico deles, batata cozida com pedaços de queijo e molho de carne - nao gostei

Les Artisans - lanchonete
Erics - 634 rue Saint jean - Musé du chocolat
   gostei do sorvete de gengibre com cardamono / pera com cenoura e manga

Musé du fort - apresentam filmes historicos curtos, eu estava tão cansada que dormi no meio...que mico...
 o museu faz parceria com a lanchonete ChickShack 15% desconto

Citadele - passeio pela borda do rio São Lourenço - casa do governador  / ao fim do Terrasse Duferin

La mère Michelle - boulangerie - bom

Conti restaurante - sopa do dia - elegante / preço bom / atendimento bom

Rue du Trésor - onde ficam os pintores - comercial/muitas reproduções - telas bonitas

La Buche - restaurante - elegante - + ou - / 15 dolares salmao defumado 5 fatias com 6 mirtilos e um raminho de agriao (salada???) / fui salva pelo couvert beterraba em cubos, picles, batata frita com casca e um preparado de ?bacon? frito com marple muito gostoso

Téathre Petit Champlain - ouvi música lá - pessoal bem gentil
Musé de la civilisation - interessante

Port en ciel - loja onde comprei um lavador de cogumelos - coisas de Provence
La petite cabane - loja onde comprei sucre e fudge - 94 petit champlain
Café 47 - ótimo - tomei suco de amora e quiche
Pantoute - livraria simples, nada de mais

Dingue couchon - lanchonete onde  tomei a cerveja Beaupolar

galerias de arte inuit que visitei:
le Sachen - loja pequena com artefatos lindos - gostei da artista Wendy Wood
Brousseau - grande, peças enormes e caras, sem dar credito aos artistas

loja de sapatos Aminoc - inuit
3542 petit champlain

excursaoaoão para:
Montmorency falls - magnifica
e
catedral Saint Anne Beaupré - (recente, construída em1923)
a caminho visitamos o  - museu do cobre - Albert Gilles cuivre d'art
(o artesão albert Gilles é quem fez as portas de cobre da catedral, muito belas)


Ottawa

Visitei o Bytown Museu, ao lado da reclusa, onde se diz que comecou a cidade.
Cheio de objetos antigos, roupas, fotos, informaçoes sobre os primeiros habitantes.

O melhor de Ottawa é um doce típico chamado Cauda de Castor - uma espécie de bolinho frito e coberto com geléia de maçã, chocolate, creme de amendoim ou de avelã, com a variação salgada sabor queijo. Tudo de bom.
Ao lado, várias casas tentadoras - a chocolateria Rocky Mountains ao lado da Cacao 70 - imperdível. Aqui o turista tem de cair em pecado de gula.
Há vários museus interessantes, mas os dias estavam maravilhosos, eu só tinha uma tarde, então, desculpem, amados museus, mas eu fiquei andando...

Amanhece em Ottawa - cronica de viagem
Saio a catar esquilos. Caça fotográfica. Fadada ao fracasso. Meus dedos são lentos. Eles são ligeiríssimos.
Mapa na mão, mochila às costas, caminho ligeira a olhar turisticamente para tudo.
Saio do hotel de guarda-chuva e casaco, pois o canal do tempo anunciou chuva e temperaturas de 10 C
Acima de mim , o sol brilha impiedoso e sento-me sufocar. Antes das nove, o casaco já engordou a mochila e acabei com a bateria do celular, nas tentativas de fotografar os esquilos.
A cidade esta em festa, festejando seus 375 anos. Infelizmente a cidade está em reformas. O Parlamento, alguns museus e vários parques estao interditados. O que nao me impede de passear, basta passar ao parque seguinte, seguir pela beira do rio, há sempre algo belo logo em frente.
Embriagada pelo forte perfume das tulipas, observo o reflexo dos prédios antigos nas fachadas de vidro dos arranha-ceus modernos, artifício que os torna menos agressivos.
Há guardas marchando de saiotess escoceses ao som de musica de fole. Por breves segundos viajo no tempo.
Por mais romanticos que fossem os tempos antigos, dificil seria abrir mao de água corrente, computador, e das caudas de castor, divino doce da regiao. São massas achatadas, fritas, cobertas de geléia, doce de amendoim, chocolate e outras opções deliciosas, incluindo a salgada de queijo.
Em Ottawa, a Unesco errou feio. Vá lá que a eclusa é preciosa, mas o patrimônio da humanidade, digno de ser conservado pelos séculos afora, capturando pela gula os pecadores incautos, fica na George Street a chama-se beavertail.



Montreal

Em festa dupla - era aniversário da cidade e (praticamente) véspera do aniversário do país.
Ponto alto - Cirque de Soleil - para quem nunca consegue comprar os ingressos das turnês, aí, onde eles nasceram, compra-se na hora e sem fila.
No inverno o turista pode fazer o passeio pela cidade velho chaado Caminho iluminado noturno - no verão, onde onze horas ainda tem sol...não dá.

Fundada em 17 de maio de 1642 por Paul de Chomedey. A senhora Jeanne Mance fundou o primeiro hospital colonial, o Hôtel-Dieu.
A place d'Youville e considerado o local oficial da fundação.


Na Place d'youvile havia uma grande encenaçao - musicos com instrumentos antigos / teatro de fantoches / fiandeira com sua roca / rendeira fazendo bilro / ceramista / artesao de madeira / serrador de toras / palheiro fazendo cestos e chapeus / ferreiro / soldados / padres / barracas de vinho, doces, pães, frutas, remedios artesanais / professores de caligrafia com pena, tinteiro e areia para secar a escrita / prefeito. ladrão / pelourinho, fazenda de aniimais . cantores / locais para brincadeiras de rua com petecas antigas, raquetes e bolas antigas, brincadeiras riscadas no chao semelhantes ao ceu e inferno.


Visite a Praca das Armas, o passeio público Jacques Cartier, o Campo de Marte, a prefeitura, o Mercado Bonsecours, as ruas Saint-Paul, Saint-Jacques, McGill.
Pontos religiosos: a Basílica Notre-Dame de Montreal e a Capela Notre-Dame de Bon Secours com o Museu Marguerite Bourgeoys.

Chateau Ramezary - museu, casa e jardim, uma tarde agradável por lá.

Andar a pé, aproveitar a festa, tudo de bom.


detalhe curioso - em Quebec, Montreal e Ottawa a água da banheira era azul.
(a água vem do degelo das gelerias, suponho)



quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Winnipeg até Vancouver - 2017

The Canadien pára em Winnipeg e o próximo trem demora 3 dias - esse é o tempo em que o viajnate obrigatoriamente tem de ficar por lá.

O fofíssimo e amistoso esquilo da pradaria.


Uma cidade grande, exposta a ventos fortes e gelados, onde se pode circular por corredores suspensos ou por tuneis subterrâneos que ligam entre si as principais construcões da cidade.
A grande atraçao é o Museu dos Direitos Humanos, um prédio com arquitetura modernosa, irregular, que se destaca do entorno.

Na própria estação é possível visitar o Museu do Trem, com réplicas de trens antigos, maquinarios, fotos e até mesmo um clube para aficionados por modelos de ferrovias.
Condessa de Duferin é o nome da primeira locomotvia que rodou pelas planícies canadenses, construída por M. Baird & Co. Chegou em 1877. Atualmente em exibição no Museu.
Locomotivas a vapor, a carvão e a diesel, além de equipamentos de manutenção diversos estão expostos, sendo permitido entrar e mexer neles, para deleite das criancas.

O Museu de Manitoba é razoavel, assim como o Museu de Belas Artes de Manitoba. Dei azar porque as 13 mil peças de arte inuit estavam encaixotadas para serem levadas a uma nova ala a ser inaugurada em breve...depois de minha partida.

Popular é o passeio por um local historico chamado The Forks, cheio de estátuas, próximo ao rio. Também a Hudson Bay com suas lojas e o mercado local é interessante.
Recomendo a Biblioteca para os dias chuvosos.



Afastado do centro, há o Assibinoie Zoo e Parque - onde se podem ver filhotes de ursos polares órfãos resgatados e vários outros animais locais. Uma gracinha é o esquilo das pradarias, espiando de suas tocas, inquietos, por toda parte. Nao confundir com os cães da pradaria, um outro roedor parecido, no entanto maior. O Assibinoie tem muitos locais que só abrem na primavera, como o local das borboletas, e praticamente todas as lanchonetes. Um passei muito apreciado pelos mais jovens é a terra dos dinossauros, onde réplicas mecanicas em tamanho natural simulam o som e o movimento desse répteis.

De um lado do Rio Vermelho temos Winnipeg; do outro, Saint-Boniface, onde se fala francês.

Sobre a ponte um retaurante bem simpático, onde você come apreciando a vista.



Em Saint-Boniface há a catedral do mesmo nome, a prefeitura (ou subprefeitura), a universidade, o Museu, pequeno mas com objetos bem conservados, alem da Casa de Gabrielle Roy.
Gabrielle Roy (1909 - 1983) foi uma romancista canadense, nascida em Saint- Boniface, autora de diversos romances, como Bonheur d'occasion, ganhador do premio Femina em 1947.
Sua casa é hoje um museu aberto para visita em apenas alguns meses do ano.

No hotel, experimente assistir o canal local - Aboriginal Peoples Television Network.

Minha experiência - cheguei com 7 graus, chuva e vento - no dia seguinte 28 graus e sol.
Hospedei-me no Delta Winnipeg - não cobraram por meus interurbanos e ofereceram taxi de cortesia até a estação, na partida. Disseram que é sempre assim entre segunda e sexta-feira.

Não existem pontos de táxis, tem de ser tudo pela internet. Também os ônibus funcionam pelo sistema de telefone - você liga e diz que está no ponto. Quando não há passageiros, eles simplesmente não circulam - o que imagino que deva ocorrer quando nunguém descer do trem.
Portanto, compre um chip canadense, é questão de sobrevivência. Ou ande quilômetros pela floresta Assibinoie ao voltar do zoológico, com eu fiz - afinal, estava um lindo ensolarado dia.

Em Kamloops e Saskatchewan eu parei pensando que eram cidades pequenas. Ledo engano. Sao enormes e pouco hospitaleiras - sem trasnporte publico decente, taxis caros, tudo é longe, se ficar no centro da cidade o turista não via conhecer nada, e o próximo trem só passa em dois dias. Grande decepcão foram os museus situados dentro das comunidades indígenas que eu pretendia ver, estavam os dois fechados para reformas! Se for lá, vá no auge do verão e telefone primeiro para garantir que vai encontrar as atracões abertas!


Kamloops - o rio Thompson visto do Riverside Park


Toronto - a grande cidade.
Horrorosa, suja, barulhenta, uma grande metrópole. Quando passei por lá estava alagada, o lago interditado por conta da mare alta. 


Vi o Primeiro Correio - local histórico, bastante interessante. Tipo viagem no tempo.

quinta-feira, 30 de março de 2017

Madeira Story Center - um pouco da história do arquipélago da Madeira

A 900 km ao sul de Potugal e a 700 km a oeste da África, o arquipélago da Madeira inclui  a ilha da Madeira, a ilha de Porto Santo, as Desertas e as Selvagens.
Sua origem é vulcânica, está sobre um "ponto quente" geológico, local de encontro entre duas placas tectônicas. Supõe-se que a primeira erupção aconteceu há 14 milhões de anos, originando Porto Santo, depois, há pouco mais de 5 milhões de anos, outra erupção originaou os diversos vulcões que deram origem às placas de basalto sobre as quais se formou a ilha principal.
Há sinais de ocupação da ilha na Idade do Bronze e na Idade Média, possivelmente por grupos de navegadores desgarrados que aí foram parar.
Gregos, romanos e mouros do norte da África tinham conhecimento da existência da ilha da Madeira.

Em 1418, o navegador João Gonçalves Zargo foi atingido por uma tempestade e desviado de sua rota até Porto Santo. Dali se avistavam nuvens mais adiante, e como os marinheiros supunham estar no limiar do mundo, diziam que estavam vendo os vapores que subiam do inferno. Em 1419, Zargo retornou para explorar o local e descobriu a ilha principal do arquipélago.

Durante os séculos XV e XVI houve um comércio intenso entre a ilha de Madeira e Flandres. Destacou-se o flamento Jean D'Esmerald, que arrendou terras e prosperou, recebendo de D. Manoel em 1511 o título nobiliário da casa real e o nome de João d'Esmeraldo.

Em 1508, Funchal foi elevada a cidade. A principal renda provinha da cana de açúcar. A seguir, a produção de vinho. Estabeleceu-se na ilha uma próspera feitoria (entreposto comercial).
A água de Madeira origina-se de nascentes naturais que ficaram armazenadas entre as cinzas vulcânicas. 

O agricultor genovês Rafael Catlaneo introduziu em 1580 o sistema de levadas - aquedutos ou canais murados que conduzem as águas para baixo. As primeiras eram projetos particulares e era preciso pagar aos proprietários para receber a água. Atualmente há outras, públicas, costeadas e mantidas pelo governo, de acesso a todos os habitantes da ilha. Construídas de início pelos escravos, em locias íngremes e perigosos, custaram muitas vidas; atualmente servem também de trilhas para passeios turísticos.
Também nessa época começou o sistema de socalços - terraços - como método de aproveitar melhor as encostas para plantio.
Por 60 anos a Madeira, bem como Portugal, ficou sob o domínio espanhol.
Em 1570 os jesuítas fundarma um colégio e um mosteiro. Introduziram as castas de uvas Sercial e Verdelho e produziram o famoso vinho "malvasia" (as cepas Malvasias são originárias da Grécia). Foram expulsos da ilha em 1760.
Em 1776, o vinho utilizado para brindar a declaração da independência americana foi o Madeira, tal era sua popularidade.
Difícil de ser abordada, devido aos fortes ventos e tempestades, os navios ancoravam ao largo e desembarcava-se em pequenos botes até a ilha. Foi construído um pilar como ideia de facilitar o desembarque das cargas, o Pilar de Banger, em 1798, um total fracasso, que ficou sendo utilizado como farol.

E, adivinhem quem também passou por aqui? Isso mesmo, ele, o capitão Cook! Em 1798, comprou 12 mil litros de vinho e desembarcou uma expedição para estudar a ilha durante sua estadia.
As navegações tinham um custo enorme, por iso era lógico aproveitá-las o melhor possível. Viajavam com Cook cientistas da Royal Society para observar o cruzamento de Vênus com o sol que ocorreria em 3 de junho de 1769, e além de astrônomos, havia a bordo também artistas e cientistas de vários ramos, que estudaram a flora e a fauna de Madeira.

Em 1803, três ribeiras transbordaram e inundaram a ilha, arrebentado parte do muro de defesa da cidade e provocando centenas de mortes. Muitos ficaram detidos nos andares superiores de suas casas. O engenheiro Reinaldo Oudinot foi chamado para organizar a canalização das ribeiras.
Isabella de França, em 1850, visitou a ilha e pintou diversas quarelas, encantada com a paisagem. Em seu diário, ela descreve o dia a dia de Madeira em todas as formas que lhe foi possível observar. Seus registors foram publicados com o título  Um romance madeirense.


Os bordados de Madeira - em 1889, época em que o trabalho era difícil, Elizabeth Phelps, filha de um mercador de vinhos, começou a vender seus trabalhos, a princípio em privado, depois através de exportações para a Inglaterra, Alemanha e America. A empreitada envolveu cerca de 2500 mulheres madeirenses e tornaram célebres os bordados da ilha.

A Madeira começou a modernizar-se. estabeleceram-se cabos (telegráficos) submarinos ligando o Brasil a Lisboa, através de Madeira e Cabo Verde.
Visitantes célebres:
Churchill - em 1950 passou férias na ilha, recuperando-se de uma gripe e pintando em Câmara dos Lobos.
Sissi, a princesa da Áustria - passou na ilha o inverno de 1860, visita até hoje lembrada.


Floresta de laurissilva - considerada patrimônio mundial pela UNESCO, originou-se no período terciário.